A Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento registrou durante esta segunda-feira cerca de 46 ocorrências das quais destacamos:
Marco Dias registrou que no dia 20 de julho, por volta das 18:00 horas constatou que sumiram três éguas de sua propriedade que estavam em um campo no bairro Ouro Verde, sendo que procurou os animais, mas como não localizou, efetuou o registro de furto. Que os animais são uma égua Baia Ruana de 14 anos de idade, um potranco de 1 ano de idade e uma égua tostada com nº 261 no quarto.
Frank Martins registrou que no dia 10, por volta das 00:15 horas, seu filho caminhava pela Av. Loureiro da Silva, juntamente com mais dois amigos, quando foi abordado por dois homens de cor negra, um aparentando ser menor de idade e outro aparentava ter cerca de 20 anos, o qual armado com uma faca, obrigou seu filho a entregar o telefone celular Nokia e a quantia de R$ 15,00 em dinheiro.
Guilherme Nova registrou que no dia 11, por volta das 19:30 horas, caminhava pela rua Anita Garibaldi, quando foi atacado por dois homens de cor branca, ocasião em que um deles agarrou a mochila da vítima e começou a puxar, então o outro se aproximou, pegou a mochila e arrancou da vítima dizendo – PERDEU, PERDEU – Que na mochila havia duas calças jeans, um moletom de cor verde, um perfume da natura e seus documentos.
João Moraes registrou que no dia 12, por volta das 12:00 horas, na localidade de Cerro Negro, constatou que um incêndio iniciado na vegetação, na propriedade de seu vizinho, passou para a sua propriedade, atingindo uma mato de acácia em torno de 2 a 3 anos de idade, queimando cerca de 22.000 pés da referida árvore. Acredita a vítima que o incêndio tenha sido criminoso, efetuado por alguém interessado prejudicar a vítima e seu vizinho. A Polícia Civil iniciou as investigações e esta averiguando as informações referentes aos nomes de três suspeitos da autoria do crime. A vítima estima que seu prejuízo financeira seja superior a quantia de R$ 40.000,00.
Josimar Konrad registrou que no dia 12, por volta das 08:00 horas, em sua propriedade na localidade de Santa Auta, foi colocado fogo em uns galhos de eucalipto, resultantes do corte de um mato, sendo que o fogo se alastrou e queimou também a
vegetação nativa e por pouco não atingiu a madeira cortada. A vítima acredita que o autor do crime, tenha colocado fogo nos galhos pela via pública pois a pilha de galhos atingia a estrada, porém não foi presenciado o fato.
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