Polícia Civil descartou envolvimento do policial temporário.
Homem que estava junto foi indiciado por lesão corporal seguida de morte.
Rua em que houve a confusão seguida da morte do
taxista (Foto: Reprodução/RBS TV)
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O policial militar temporário que era um dos suspeitos da morte de um taxista de 62 anos em Pelotas, no dia 5 de fevereiro, não será indiciado. A Polícia Civil do município localizado na Região Sul do Rio Grande do Sul concluiu o inquérito nesta semana. De acordo com o delegado Sandro Bandeira, o PM não teve envolvimento no caso. Já o outro homem de 26 anos que estava com o policial foi indiciado por lesão corporal seguida de morte.
Segundo a polícia, durante a madrugada do dia 5 de fevereiro, o homem e o policial pegaram um táxi em frente a uma casa noturna no centro de Pelotas. Uma desavença sobre a cobrança da corrida teria sido o motivo do desentendimento. Ao ver o colega agredido, o taxista de 62 anos interveio, mas levou socos, passou mal, teve uma parada cardíaca e morreu.
Por decidir responder sobre o caso somente em juízo, o PM temporário chegou a ser preso pela própria Brigada Militar. Ele ficou detido no 4° Batalhão em Pelotas e, no dia seguinte, foi transferido para Porto Alegre. A previsão da BM é de que ele seja solto ainda nesta quinta-feira (16).
Fonte:ZH
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